Outras técnicas têm sido utilizadas para tentar gerar relâmpagos artificiais. Feixes de raios laser infravermelho e ultravioleta são usados em laboratórios nos Estados Unidos, Canadá e Japão com relativo sucesso, conseguindo induzir descargas a partir de campos elétricos com 40% do que é normalmente necessário para a quebra de rigidez do ar.
O sucesso desta técnica permitiria um processo de geração de relâmpagos contínuo e com uma margem de sucesso maior do que aquela associada a raios induzidos com foguetes, em torno de 50%. Atualmente, os resultados estão restritos aos laboratórios e ainda não foi possível gerar um relâmpago com esta técnica na atmosfera. Pesquisas recentes têm sugerido que melhores resultados possam ser obtidos com lasers de frequências intermediárias entre o infravermelho e o ultravioleta.
Tentativas também têm sido feitas para gerar um relâmpago artificial a partir de um jato de água. Embora já tenham sido geradas descargas de vários metros em laboratório, ainda não foi possível gerar na atmosfera.