Nas duas últimas décadas, relâmpagos também têm sido detectados no espaço por sensores óticos a bordo de satélites em qualquer hora do dia. Medidas em satélites ainda não conseguem distinguir os diferentes tipos de relâmpagos, mas essa técnica tende a representar melhor a atividade de relâmpagos intranuvem do que outras.
Estudos recentes têm procurado aplicar a técnica de interferometria para medidas óticas em satélite, a fim de distinguir os diferentes tipos de relâmpagos. Projetos estão em andamento para colocar sensores de relâmpagos em satélites geoestacionários, o que deve ocorrer nos próximos anos.