Responsável INPE: Luiz Tadeu da Silva, Irving Rodrigues de Souza, Débora Luisa Silva Teixeira e Thaís dos Santos Moraes

Público Alvo: Alunos de Graduação e Professores

As geotecnologias são o conjunto de tecnologias para coleta, processamento, análise e oferta de informação com referência geográfica. Dentre as geotecnologias podemos destacar: sistemas de informação geográfica (SIGs), cartografia digital, sensoriamento remoto, sistema de posicionamento global (GPS) e a topografia georreferenciada.

Atualmente, as geotecnologias têm possibilitado as pessoas experimentar e perceber melhor o espaço onde vivem. No entanto, elas ainda estão um pouco distantes da sala de aula, seja pela falta de recursos materiais, como computadores e rede de internet ou pela falta de atualização da capacitação dos educadores no uso das mesmas.

Nesse sentido, a palestra "Uso de geotecnologias em estudos ambientais" busca levar conhecimentos sobre geotecnologias para os alunos da Escola Estadual Oswaldo Cruz e seus usos em estudos sobre o meio ambiente. Os alunos terão acesso a trabalhos realizados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais nesse âmbito e conhecerão um pouco sobre a experiência do uso de geotecnologias em projetos de Iniciação Científica do Instituto.

Mais do que absorção de conhecimentos, os alunos irão compreender as geotecnologias como ferramentas que os permitem explorar e interagir com a informação geográfica de modo a tornar a aprendizagem mais atraente, fugindo das metodologias usuais de ensino da Geografia.

Responsável INPE: Rosemary Odorizi e Roberto Carlos de Freitas

Público Alvo: Ensino Fundamental

Instrumentação Meteorológica: O Laboratório de Instrumentação Meteorológica - LIM do INPE/CPTEC tem como atribuição a preparação, instalação, integração, testes funcionais e calibração de um número elevado de sensores e medidores ambientais de pesquisa em todas as áreas da meteorologia. Dentre esses equipamentos destacam-se sensores para medidas das variáveis: temperatura, pressão atmosférica, umidade, vento, precipitação, radiação solar, parâmetros de qualidade da água, entre outras. Também são incluídos equipamentos e sensores para medidas de fluxos turbulentos e concentrações de CO2, H2O, radiossondagens atmosféricas e medições em alto-mar utilizando-se bóias oceanográficas.

Público Alvo: Ensino fundamental e médio

Responsável INPE: Lázaro Camargo

Objetivo: Esta oficina tem o objetivo de mostrar aos alunos, alguns conhecimentos básicos em engenharia espacial. Serão apresentados alguns conceitos utilizados pelo INPE, no desenvolvimento de satélites, de forma lúdica e divertida.

Os alunos montarão um modelo de pequeno satélite, com alguns sensores, e irão percorrer todas as fases da engenharia de sistemas espaciais.

1. O que são Cubesats e aplicações
2. Fases de desenvolvimento de um Cubesat
3. Oficina prática com simulação de algumas funções de um Cubesat

Público Alvo: Ensino Fundamental

Responsável INPE: Rosemary Odorizi, Filipe Alves de Oliveira e Diogo Alessandro Arsego

Pluviômetro : O pluviômetro é um aparelho meteorológico utilizado para medir a quantidade de chuva precipitadas em um determinado tempo e local. Hoje, ele é fundamental para estudos meteorológicos.

Existem vários modelos de pluviômetros e o mais simples qualquer pessoa pode fazer e ter em sua casa. Assim, em qualquer dia de chuva, você poderá saber quantos milímetros choveu por minuto, horas, dias ou mês.

A marcação é datada em milímetros (mm). É muito comum ouvirmos no jornal que "hoje choveu 30 mm". Mas, o que significa isso não é mesmo? A resposta é muito fácil e simples: cada 10 mm corresponde a 10 litros de água. Então, quando escutarmos que vai chover 28 mm quer dizer que vai chover 28 litros de água.

Responsável INPE: Luiz Tadeu da Silva, Irving Rodrigues de Souza, Débora Luisa Silva Teixeira e Thaís dos Santos Moraes

Os conhecimentos gerados nas Instituições de Pesquisas e Universidades são de extrema importância para o Brasil. Sua difusão à população é de grande relevância, tendo em vista que a sociedade é quem legitima e apoia o desenvolvimento da ciência e tecnologia.

Nesse sentido, a palestra "Difusão do Conhecimento Científico" visa levar aos alunos da Escola Estadual Oswaldo Cruz, a importância da busca pelo conhecimento e pela capacitação, independente de qual profissão eles irão seguir. Os alunos também irão conhecer um pouco sobre as experiências de um aluno de Iniciação Científica, principalmente dos ganhos para a vida pessoal e profissional que ele pode obter ao longo da realização de um projeto em uma Universidade ou Instituição de Pesquisa.

Responsável INPE: Paulo Martini

Sâo apresentadas de forma bem didática as diferenças entre os dois temas, com exemplos. Descrevem-se as principais chuvas de meteoros do Hemisfério Sul e maneiras simples de observá-las. Tratam-se com mais extensão dos tipos assim como das origens dos meteoritos, suas quedas e suas descobertas. Descrevem-se também as crateras brasileiras geradas pelos impactos. Reserva-se um tempo ao final para uma pequena parte prática. Nela se faz o manuseio de alguns exemplares meteoríticos dando-se ênfase às características passíveis de serem reconhecidas em campo. Aproveita-se para recomendar alguma literatura básica, sítios da web mais amigáveis e instrumentos de observação do céu mais simples e baratos.

Responsável INPE: Vitor Eggers Cachioni Bohn, Victoria Gabrieli Silva Sobrinho, Wilson Luiz de Oliveira Junior, Isadora dos Santos Damas e Marcelo Abreu Franceschi

Desenvolvimento de foguetes de sondagem no âmbito universitário

Durante o evento, representantes da equipe UFABC Rocket Design apresentarão alguns dos projetos desenvolvidos ao longo de sua história.

Em nosso stand, estarão expostos componentes e partes do mais recente foguete desenvolvido inteiramente pela equipe, o Angra. Projetado para um apogeu de 3 km usando um motor com propelente sólido, este foguete participou de duas competições, a Spaceport America Cup (Novo México, EUA) e a Latin America Space Challenge (São Paulo, Brasil) tendo alcançado 7º e 2º lugar na categoria, respectivamente.

Os representantes da equipe também estarão disponíveis para tirar qualquer dúvida apresentada pelo público sobre o projeto de foguetes de sondagem no âmbito universitário.

Responsável INPE: Paulo Lessa

Público Alvo: Público em Geral

Alto falante de plasma: Já pensou ser possível reproduzir músicas através de um arco de energia de mais de 20 mil Volts?

Isso é feito baseado na modulação AM ou FM de um transformador de alta frequência, muito utilizado nas televisões de tubo antigas: o Flyback. Este dispositivo não é mais tão utilizado hoje em dia devido a novas tecnologias, mas ainda sim possui grandes vantagens em relação a um transformador comum, já que, ao trabalhar em altas frequências pode chavear altas correntes mesmo sendo extremamente pequeno (em comparação com um transformador de 60Hz por exemplo).

Responsável INPE: Gerline Teixeira de Lima e Marcella Cardoso de Oliveira

Público Alvo: Ensino Médio

Responsável INPE: Antonio Yukio Ueta

Público Alvo: Público em Geral

Nesta palestra serão apresentados os principais fatos que nortearam a Corrida Espacial, considerada uma disputa dramática para a conquista do "espaço", travada entre o EUA e a URSS, durante a Guerra Fria. Nesse período de competição entre os regimes capitalista e socialista, a Corrida Espacial apresentou um cenário repleto de vitórias, derrotas e falhas técnicas, que culminaram em algumas tragédias. Os americanos e soviéticos se aproveitaram dos avanços obtidos no final da Segunda Guerra Mundial, pela Alemanha nazista, com o desenvolvimento e operação dos Mísseis Balísticos, conhecidos como V2, para alavancar seus programas espaciais. A URSS saiu na frente na Corrida Espacial ao lançar o Sputnik, o primeiro satélite a orbitar a Terra, em 1957, e ao enviar o primeiro astronauta, Yuri Gagarin, ao redor da Terra, em 1961. Mas foram os EUA que conseguiram o maior feito da Corrida Espacial, quando no dia 20 de julho de 1969, Neil Armstrong, astronauta da NASA, teve a oportunidade de ser o primeiro homem a pisar na Lua. A palestra apresenta ainda os principais personagens e suas contribuições para o acesso ao "espaço", a criação da NASA e os programas Mercury, Gemini e Apollo.

Responsável INPE: Antonio Yukio Ueta

Público Alvo: Alunos do Ensino Fundamental 2, Médio e Superior e público adulto em geral

Nesta palestra serão mostradas as diversas formas em que as atividades espaciais podem contribuir para o desenvolvimento sustentável do planeta Terra. Nos últimos 60 anos, milhares de satélites foram colocados em diferentes órbitas, o que proporcionou uma vasta diversidade de benefícios diretos e indiretos para a humanidade. Os principais tipos de satélites e suas aplicações serão discutidos, incluindo alguns exemplos da participação do INPE neste contexto. Serão apresentados, de forma sucinta, os principais passos necessários desde a ideia da fabricação de um satélite até a sua aplicação/exploração propriamente dita. Na parte final serão mostrados alguns exemplos de atividades que estão sendo desenvolvidas de forma global, com vistas a atingir benefícios para a humanidade programados para as próximas décadas.

Público Alvo: Público em Geral

O Centro de Rastreio e Controle de Satélites (COCRC) do INPE consiste de um conjunto integrado de instalações, sistemas e equipes, cuja função é planejar e executar as atividades de rastreio e controle de veículos espaciais nacionais, estrangeiros ou desenvolvidos em regime de cooperação internacional, além de manter toda sua infraestrutura em estado operacional e atualizada tecnologicamente.

Responsável INPE: Auro Tikami

Público Alvo: Público em Geral

Os visitantes poderão conhecer maquetes como a do satélite sino-brasileiro CBERS-4, a MUX, a primeira câmera espacial inteiramente desenvolvida e produzida no Brasil, resultado de um projeto tecnológico que está entre os mais sofisticados do país. Uma câmera igual estará a bordo do CBERS-4A, satélite que será lançado ainda em 2019. Também será exposta uma réplica do Tancredo-1, um microssatélite construído por alunos de uma escola pública de Ubatuba (SP) com o suporte de engenheiros do INPE, entre outras atrações.

Público Alvo: Público em Geral

O clima espacial abrange as condições e os processos que ocorrem no espaço, que têm o potencial de afetar o ambiente próximo à Terra e / ou o ser humano ou os atuais ativos tecnológicos. O programa Embrace/INPE desenvolve produtos como o potencial de promover o bem social da sociedade brasileira provendo a determinação de fenômenos espaciais capaz de perturbar as nossas atividades econômicas desta sociedade. Os visitantes poderão ver o Sol "em ação" em tempo quase-real e entender como o Astro pode impactar o nosso dia-a-dia.

Responsável INPE: Ana Aurélia Rodrigues

Público Alvo: Público em Geral

O LIT representa um dos instrumentos mais sofisticados e poderosos na qualificação de produtos industriais que exijam alto grau de confiabilidade. Chama atenção dos visitantes uma área de 3.000 metros quadrados de classe 100.000 (área limpa) denominada "Hall de Testes", onde são realizados os testes ambientais que incluem ensaios vácuo-térmicos, climáticos, acústicos, vibração e choque, interferência e compatibilidade eletromagnéticas. Em outro ambiente, de classe 10.000 (área limpa), numa área de 455 metros quadrados denominada "Hall de Integração" encontram-se instalados dispositivos especiais para a realização das montagens mecânica e elétrica de satélites. Tais atividades, conjugadas às de balanceamento, alinhamento e à realização dos testes funcionais, formam a infraestrutura básica para as operações de montagem e integração de sistemas espaciais. Quer ver onde são "montados" e testados os nossos satélites? Essa é uma excelente oportunidade. Quem sabe você encontra um satélite por lá?

Público Alvo: Público em Geral

Responsável INPE: Lucas Gaio e Gabriela Silva

Público Alvo: Público em Geral

Responsável INPE: Silvio Manea e Juliano Moreira

Público Alvo: Público em Geral

Responsável INPE: Marcella Cardoso

A oficina "Florindo o Espaço" será uma ótima oportunidade para entrar em contato com a Grande Natureza e apreciar a exposição de Ikebana estilo Sanguetsu, técnica milenar japonesa de arranjo de flores naturais que proporciona ao praticante um caminho de auto conhecimento, auto aprimoramento e busca do equilíbrio interior. Além disso, também disponibilizaremos algumas dobraduras do satélite CBERS para confecção de mini arranjo de flor e plantio de sementes de girassol. Ainda, no stand da oficina "Florindo o Espaço" também ensinaremos a prática da Horta Caseira, baseados nos princípios da Agricultura Natural de Mokiti Okada e da Agroecologia, os interessados poderão fazer o plantio de uma muda de hortaliça em vaso para cultivo em casa junto com uma dobradura do primeiro satélite brasileiro: SCD - Satélite de Coleta de Dados - equipado para captar e retransmitir dados meteorológicos, importantes para a previsão do tempo e clima. Também destacaremos a importância do sentimento de Gratidão em relação aos alimentos produzidos pelos agricultores e levaremos os participantes a um momento de reflexão: como podemos contribuir para o equilíbrio do nosso Planeta? A nossa oficina tem relação direta com os princípios da boa saúde, bem-estar, consumo consciente e produções responsáveis, alguns dos subtemas que compõem as ODS da ONU.

Público Alvo: Público em Geral

Responsável INPE: Fabio Becker Guedes

Neste seminário serão apresentadas noções básicas sobre o sol, a atividade solar, o ciclo solar e como o ambiente terrestre pode ser afetado por fenômenos solares durante as diferentes fases do ciclo. Uma introdução ao chamado Clima Espacial será apresentada.

Público Alvo: Público em Geral

Responsável INPE: Rafael Duarte Coelho dos Santos

Nesta atividade usaremos uma bola de Pilates para representar o Sol e várias pequenas bolinhas feitas de biscuit para representar os planetas do Sistema Solar. As bolas manterão a proporção de tamanho entre o Sol e os planetas. Os participantes receberão as bolas e instruções de onde se posicionar para que a distância entre as bolas esteja na mesma escala. Participantes também receberão "missões" como andar até o Sol na velocidade da luz (em escala).

O objetivo é demonstrar o tamanho dos planetas e Sol e a distância entre eles em escala.

Público Alvo: Público em Geral

Responsável INPE: Walter Abrahao Dos Santos e Ítalo Rodrigues

Objetivo: Demonstrar de forma teórica e experimental algumas ferramentas tecnológicas já conhecidas e consolidadas e que fazem parte das Tecnologias Aeroespaciais, onde o pleno conhecimento de tais tecnologias oferecem maior rendimento e vantagens à Bioeconomia .

Público Alvo: Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II, Ensino Médio, Graduação e Público em Geral

Responsável INPE: Lázaro Carmargo

Esta palestra irá apresentar o que são Cubesats, e como podem ser utilizados nas escolas para trabalhar assuntos envolvendo disciplinas como matemática, ciências, física, química, português e outras, e também o uso de mockups e cansats., e como iniciar uma missão em sua escola. Também serão apresentadas missões cubesats realizadas e em andamento no INPE e sobre a competição Cubedesign.

Público Alvo: Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II, Ensino Médio, Graduação e Público em Geral

Responsável INPE: Lázaro Camargo

Objetivo: Esta oficina tem o objetivo de mostrar aos alunos, alguns conhecimentos básicos sobre clima espacial, e sua influencia no dia a dia. E como podemos medir seus efeitos.

1. O que é Clima Espacial e sua influência no nosso dia a dia
2. O que é a atividade solar, vento solar e indicies geomagnéticos
3. Oficina prática de montagem de um magnetômetro simples

Público Alvo: Graduação e Público em Geral

Responsável INPE: Laércio Namikawa

Essa palestra será uma apresentação didática de como os satélites artificiais de observação da Terra funcionam, os dados que produzem, suas aplicações e como essas podem ajudar na redução das desigualdades. Em particular, serão mostradas as atividades do INPE nessa área.

Público Alvo: Ensino Médio, Graduação e Público em Geral

Responsável INPE: Kleber Pinheiro Naccarato e Erick da Silva Santos

A SNCT é uma oportunidade para adequar sua linguagem, produzir exemplares físicos e levar o Gaia em Jogo a um público diversificado da região do Vale do Paraíba, propondo-se ao grande desafio de encontrar a melhor linguagem para discutir / abordar assuntos tão complexos e de tanta importância para a humanidade.

A aplicação do Gaia em Jogo oferece múltiplos benefícios: ampliar a divulgação científica do conhecimento concentrado na Ciência do Sistema Terrestre, promover a reflexão sobre a relação entre as ações antrópicas e o planeta que habitamos, suscitar o interesse pela ciência e, o mais importante, mudar o pensamento que temos sobre a importância de se preservar o meio ambiente e promover um desenvolvimento social sustentável e mais justo.

Em termos educacionais, o formato do jogo em tabuleiro promove o debate com presença e simultaneidade em um ambiente coletivo, o que é essencial para construir opinião e repertório em épocas de predomínio das redes sociais.

A dinâmica do jogo constitui uma forma inovadora de ensino, diferentemente das demais atividades tradicionais, ao se analisar coletivamente as situações postas, as decisões tomadas pelos jogadores e as decorrências para cada participante. Experimentar na prática como nossas decisões individuais afetam todo um conjunto de pessoas, afetando todo nosso planeta, possibilita a cada participante repensar sua forma de agir perante a sociedade e o ambiente onde vive.

Assim, Gaia em Jogo oferece uma oportunidade estruturada para a reflexão e o debate positivo sobre hábitos, padrão de consumo e sistemas de produção na sociedade.

Público Alvo: Ensino Médio

Responsável INPE: Kleber Pinheiro Naccarato e Erick da Silva Santos

A SNCT é uma oportunidade para adequar sua linguagem, produzir exemplares físicos e levar o Gaia em Jogo a um público diversificado da região do Vale do Paraíba, propondo-se ao grande desafio de encontrar a melhor linguagem para discutir / abordar assuntos tão complexos e de tanta importância para a humanidade.

A aplicação do Gaia em Jogo oferece múltiplos benefícios: ampliar a divulgação científica do conhecimento concentrado na Ciência do Sistema Terrestre, promover a reflexão sobre a relação entre as ações antrópicas e o planeta que habitamos, suscitar o interesse pela ciência e, o mais importante, mudar o pensamento que temos sobre a importância de se preservar o meio ambiente e promover um desenvolvimento social sustentável e mais justo.

Em termos educacionais, o formato do jogo em tabuleiro promove o debate com presença e simultaneidade em um ambiente coletivo, o que é essencial para construir opinião e repertório em épocas de predomínio das redes sociais.

A dinâmica do jogo constitui uma forma inovadora de ensino, diferentemente das demais atividades tradicionais, ao se analisar coletivamente as situações postas, as decisões tomadas pelos jogadores e as decorrências para cada participante. Experimentar na prática como nossas decisões individuais afetam todo um conjunto de pessoas, afetando todo nosso planeta, possibilita a cada participante repensar sua forma de agir perante a sociedade e o ambiente onde vive.

Assim, Gaia em Jogo oferece uma oportunidade estruturada para a reflexão e o debate positivo sobre hábitos, padrão de consumo e sistemas de produção na sociedade.

Público Alvo: Público em Geral

Responsável INPE: João Braga

A astrofísica moderna se depara com inúmeros desafios colocados por um número significativo de novas observações do universo. A detecção de ondas gravitacionais e de neutrinos provenientes de objetos cósmicos inaugurou a era da astronomia multimensageira, na qual o universo é estudado através de vários canais observacionais. A descoberta de exoplanetas orbitando estrelas na Galáxia deu novo impulso à busca por vida extraterrestre e às teorias de formação de sistemas planetários como o nosso Sistema Solar. A constatação de que o universo está em expansão acelerada originou um novo paradigma para seu conteúdo de matéria e energia. Nesta palestra discorrerei sobre os desafios atuais que os astrônomos e astrofísicos têm à frente para entender melhor o universo que nos cerca.

Depois da palestra, dependendo do lugar e do tempo, eu posso usar meu telescópio portátil para fazer observações do céu.

Público Alvo: Graduação e Público em Geral

Responsável INPE: Andre Gonçalves

A ciência é tratada como algo de valor realizado por pesquisadores mas pouco se fala sobre o caminho trilhado pelas pessoas que seguem esta carreira. A proposta deste debate é discutir o processo de formação de um pesquisador, desde a graduação, passando pela pós-graduação e demais etapas até a consolidação da carreira. Interessa aqui discutir a evolução histórica desta carreira, as conquistas e percalços enfrentados, tratar das dificuldades das condições de trabalho atuais e perspectivas para quem ingressa nesta carreira atualmente. Temas fontes de financiamento, mercado de trabalho, inovação, oportunidades, e saúde mental devem ser discutidos. Entende-se que o aprofundamento desta discussão com uma visão realista do valor da ciência mas também das dificuldades enfrentadas podem contribuir de maneira significativa para que nossa sociedade fique melhor informada quanto a situação da carreira científica no Brasil.

Público Alvo: Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II, Ensino Médio, Graduação e Público em Geral

Responsável INPE: Eliah Fernanda de Maria de São Sabbas Tavares

A aula abordará conceitos sobre eletricidade atmosférica, formação e eletrificação de nuvens, relâmpagos, e seus efeitos, Efeitos da Atividade Elétrica de Sistemas Convectivos (FADAS). As FADAS são de dois tipos, luzes coloridas emitidas por plasmas na atmosfera superior, na forma de Eventos LuminososTransientes (ELTs), e radiação de alta energia em toda a atmosfera em torno da nuvem e para o espaço na forma de Emissões de Alta Energia de Tempestades (ALETs). As FADAS sinalizam um acoplamento de todas as camadas atmosféricas e delas com a região de Espaço próxima da Terra.

Público Alvo: Público em Geral

Responsável INPE: Waldeir Amaral Vilela

Trata-se de uma palestra que possui como objetivo apresentar à população as diversas formas de aproveitamento de energia solar e sua importância frente aos desafios de diminuir a poluição causados pelo aquecimento global. Serão apresentadas as formas mais comuns de aproveitamento, como o aproveitamento térmico, luminoso e fotovoltaico, tendo como principal foco a geração de energia fotovoltaica.

Público Alvo: Ensino Fundamental II, Ensino Médio, Graduação e Público em Geral

Responsável INPE: Marcio Afonso Arimura Fialho

A apresentação deste ano tem como objetivo apresentar resumidamente câmeras de sensoriamento remoto, câmeras científicas e câmeras para navegação e orientação, usadas a bordo em satélites artificiais e sondas espaciais. O princípio de funcionamento e principais aplicações destas câmeras serão também abordados, além de alguns conceitos básicos como resolução das imagens e espectro eletromagnético. Por fim, será feita uma breve demostração prática dos conceitos apresentados.

Público Alvo: Ensino Fundamental II, Ensino Médio, Graduação e Público em Geral

Responsável INPE: Júlio Dalge

A apresentação destaca os satélites de observação da terra do Inpe, com ênfase nas tecnologias desenvolvidas e aplicações de monitoranento ambiental. imagens e espectro eletromagnético. Por fim, será feita uma breve demostração prática dos conceitos apresentados.

Público Alvo: Ensino Médio e Graduação

Responsável INPE: Rodolfo Antonio Da Silva Araujo, Pedro Henrique Santos e Camila Carvalho

Objetivo: Demonstrar de forma teórica e experimental algumas ferramentas tecnológicas já conhecidas e consolidadas e que fazem parte das Tecnologias Aeroespaciais, onde o pleno conhecimento de tais tecnologias oferecem maior rendimento e vantagens à Bioeconomia e ao desenvolvimento sustentável da nossa sociedade, isso com base na ODS 9, Indústria, Inovação e Infraestrutura, ODS 13, Combate as Alterações Climáticas, ODS 12, Consumo e Produção Responsável e ODS 2, Fome zero.

Público Alvo: Ensino Fundamental, Médio e Professores

Responsável INPE: Luiz Tadeu da Silva, Irving Rodrigues de Souza, Débora Luisa Silva Teixeira e Thaís dos Santos Moraes

As práticas de Educação Ambiental (EA) podem levar melhor qualidade de vida à alunos, professores e funcionários, aproveitando o espaço ocioso disponível na escola. Segundo a Política Nacional de Educação Ambiental - Lei nº 9795/1999, a EA é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente de forma articulada em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal.

Nesse sentido, o curso "Técnicas de preservação e recuperação ambiental: um projeto de revitalização do espaço escolar" tem como objetivo levar conhecimentos científico-ambientais para alunos e professores da Escola Estadual Maria Izabel Fontoura, capacitando-os para a revitalização do espaço no qual eles estão inseridos. Os participantes receberão palestras sobre as causas e consequências do desmatamento, queimadas e erosão do solo e em seguida conhecerão técnicas capazes de mitigar os impactos causados por esses processos. Essas técnicas envolverão: semeadura manual de espécies arbóreas (nativas e frutíferas) e posterior plantio de mudas no espaço escolar.

Mais do que difusão de conhecimentos e ações práticas, o curso será capaz conscientizar os alunos da necessidade de buscarem ações de cidadania, preservando e conservando também o ambiente em que vivem além da escola.

Público Alvo: Ensino Fundamental

Responsável INPE: Rosemary Odorizi e Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

Aplicativos de Previsão de Tempo: O CPTEC/INPE tem a missão de "prover o país com o estado da arte em previsões do tempo e clima e dispor da capacidade científica e tecnológica de melhorar continuamente estas previsões, visando o benefício da sociedade". Uma das formas de cumpri-la é oferecendo serviços e produtos singulares desenvolvidos no Centro para que possam ser usados por toda a sociedade. Nesta palestra serão mostrados os aplicativos do CPTEC/INPE.

Público Alvo: Público em Geral

Responsável INPE: Rosemary Odorizi e Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

Empreendedorismo e Educação: O empreendedorismo, que ganhou relevância na BNCC (Base Nacional Comum Curricular), estimula a criatividade, inovação, organização, planejamento, responsabilidade, liderança, colaboração, visão de futuro, entre outros.

Nesta palestra será mostrado como estruturar uma ideia usando ferramentas como CANVAS.

Público Alvo: Ensino Fundamental e Ensino Médio

Responsável INPE: Rosemary Odorizi e Diego Motta

Supercomputação: Com velocidade máxima de 258 Teraflops, equivalente a 258 trilhões de cálculos por segundo, o Tupã, na época de sua instalação, era o 29º mais rápido supercomputador do mundo, de acordo com a lista Top 500 - Novembro de 2010, e o 3º mais poderoso entre os supercomputadores dedicados à previsão numérica operacional de tempo e de clima sazonal. Considerando as aplicações para mudanças climáticas, ficava em 8º lugar. Esta classificação colocou o Brasil entre os países capazes de gerar cenários futuros de clima para apoio ao quinto relatório do IPCC, o painel da ONU que avalia as consequências do aquecimento global.

Público Alvo: Público em Geral

Responsável INPE: Paulo Lessa, Gabriel Muniz e Mateus Andrade

O que acontece com um avião ao receber uma descarga atmosférica ? O que devemos fazer em caso de um acidente automotivo com queda de cabos de alta tensão sobre o automóvel ? Como as ondas emitidas por aparelhos sem fio afetam nosso corpo ? Todas essas questões são continuamente debatidas na ciência visando a maior segurança possível para as pessoas. O objetivo desta exposição é demonstrar de forma prática alguns desses conceitos e dar dicas do que fazer em situações de emergência. Para isso, serão usadas: uma grande bobina de tesla (com capacidade de gerar raios de até 2 metros), uma gaiola de Faraday, transformadores de alta tensão, gerador de Van de Graaf, alto falante de plasma, entre outros equipamentos. Com esses aparelhos é possível simular situações do dia a dia e também mostrar oque já foi feito no ponto de vista da ciência e engenharia para garantir a nossa segurança.

Responsável INPE: Ronei Eduardo Sarti Santos e Bruno Vicente dos Santos

Responsável INPE: Jadir Nogueira Gonçalves

• Modelo de engenharia do propulsor do AMAZONIA-1
• Modelo de engenharia dos mecanismos de abertura do painel solar do AMAZONIA-1
• Protótipo de tanque de propelente